Estremecem com o amanhecer os corpos da alvorada mal adormecida.
As vidas, como ténues despertares
roçam o frio dilacerado pela chávena de café mais perto da porta da rua.
Acreditas em quê? Na harmonia e no desejo!
Então és mais um prisineiro da multidão,
rotinas feitas de noites em claro, e a vontade...
essa sempre latente, essa sempre distante.
07 janeiro, 2006
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3 comentários:
muito bom :)
Mota acabaste de descrever-me sou uma fonte da tua inspiração, eh eh eh!
é pa por acaso não escrevi isto a pensar ti... mas prontos... nos os tarrentos não somos assim tao diferentes :)
ainda bem que gostas-te
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