Embora este livro já tenha saido no final de 2008 e eu já o tivesse visto à venda numa livraria em Coimbra, só hoje de manhã me veio parar às mãos. E este é meu!
Pois aqui vos mostro o há tanto aguardado livro. Não pelo seu conteúdo, não tirando o devido valor ao autor João Alves das Neves, mas sim pela fotografia de contracapa. Como poderão ver se clicarem na imagem aquela foto é minha, sendo assim o meu primeiro trabalho fotográfico a ser publicado por uma editora, a Dinalivro. É claro que esta oportunidade não me caiu do céu e quero assim agradecer ao vitor, que na altura estava (salvo o erro) a estagiar nessa editora e me ligou a pedir fotos.
Se quiserem ver esta ou outras fotos porão ir aqui, à minha página do olhares.
Uma vez mais, obrigadão Vitor.
18 agosto, 2009
14 agosto, 2009
Vagos Open Air 09
Nunca é tarde para deixar aqui a forma como vivi o VOA.
Antes de mais uma palavra para descrever o festival: BRUTAL
Houve 2 bandas que me levaram querer ir ao VOA: "Katatonia" e "Cynic", mas o cartaz estava muito bom. Não vi as bandas todas apenas as principais mas foi me impossível.
1ºDia: Abalei de Coimbra na sexta de tenda as costas fui-me encontrar com o Tarrento do Vitinho a Aveiro. (Os Tarrentos é que rulam!!!) E quando lá chegamos já estavam os "Epica" a tocar, embora não seja muito o meu tipo de som pelo que vi fizeram um bom espectáculo.
Já com o estômago cheio fomos ver "Katatonia" e tenho a dizer que gostei embora o som nunca tenha estado perfeito e no inicio a voz do Jonas mal se ouvia. Mas era a minha banda da noite e queria muito que tocassem alguma coisa do "Discouraged Ones" e tocaram e depois lá para o fim o som ficou melhorzinho. Apesar de tudo foi grande concerto.
Mais uns finos e entraram os "Gathering", já não acompanho muito a evolução da banda e não tinha muitas expectativas em relação ao concerto. Sabia que a vocalista já era outra e não conheço os últimos trabalhos da banda e por isso foi uma surpresa ouvir temas do "Mandylion" e "Nighttime Birds" que foram os álbuns que mais gostei. E digamos que a Silje não fica nada atrás da Anneke, tem uma óptima voz e uma óptima presença de palco. Por esta altura os Terrentos já tinham aumentado de número e passávamos a contar com 3 Tarrentos, o Sousa.
2º Dia: Ninguem contava que Calvão fosse uma terra tão esquisita e a alvorada foi as 10 e pouco com os sinos da igreja todos a tocar(a igreja tem 3 sinos), com uma banda a tocar nas ruas da aldeia e com os vizinhos a montar ou a desmontar as tendas que falam alto com tudo. Fomos à "Broa do João" tomar café e afinal a banda era uma carrinha de caixa aberta com folhas de palmeiras a fazer arcos e balões atados a toda a volta e com o pessoal da banda sentado atrás a tocar (imagem única!!!).
Depois de um passeio e umas minis na Vagueira, a minha tenda resolveu levantar voo e perdi os concertos da tarde às custas disso. Podia ter sido o momento alto da tarde mas não foi. O meu Amor veio ter comigo e a festa recomeçou com um grande sorriso na cara.
[Já agora os meus sinceros agradecimentos à organização do VOA que foram mesmo muito fixes em fazer o autocarro, que saia da estação de Aveiro, esperar por ela].
"Cynic", a única banda de metal progressivo do cartaz: parafraseando o Marco António [que entretanto se tinha juntado ao Clube mais a irmã]: "Quero estes gajos no GAR".
Foi mesmo muito bom concerto, as minhas expectativas eram altas e superaram-nas aos pontos. Mais uma vez o som no inicio não estava grande coisa mas foi melhorando até ao final do concerto. Tocaram praticamente os dois álbuns todos. Para mim foi a melhor banda do festival.
Os "Dark Tranquillity", a banda que o meu Amor gostou mais: grande concerto, tenho que falar no prego a meio do concerto mas que compuseram voltando a tocar a musica. Muito boa interacção com o publico mas o "gracias" era escusado. ;)
"Amon Amarth": Aquele enorme bezerro do vocals tem mesmo aspecto de viking! Foi um bom concerto, mais teatral que os outros mas o bezerro ofusca um bocado o resto da banda.
Rescaldo do concerto: Parabens à Organização pelo cartaz e pela organização do VOA.
A minha Bezinha é uma metaleira em concertos ao vivo. Adorei mesmo muito que tivesses podido ir ter comigo para mais uns delírios dos nossos.
Grande amigalhaço Vitinho foi mesmo fixe termos ido a esta festança, já desde o Imperial ao Vivo, no Porto que não nos víamos em festivais e isso já lá vão 10 anos!
O Calvão é uma terra muito estranha e é pena não dar pra tomar banho na lagoa.
Em Aveiro, apesar de não se encontrar frango assado, comem-se belos nacos de carne.
Antes de mais uma palavra para descrever o festival: BRUTAL
Houve 2 bandas que me levaram querer ir ao VOA: "Katatonia" e "Cynic", mas o cartaz estava muito bom. Não vi as bandas todas apenas as principais mas foi me impossível.
1ºDia: Abalei de Coimbra na sexta de tenda as costas fui-me encontrar com o Tarrento do Vitinho a Aveiro. (Os Tarrentos é que rulam!!!) E quando lá chegamos já estavam os "Epica" a tocar, embora não seja muito o meu tipo de som pelo que vi fizeram um bom espectáculo.
Já com o estômago cheio fomos ver "Katatonia" e tenho a dizer que gostei embora o som nunca tenha estado perfeito e no inicio a voz do Jonas mal se ouvia. Mas era a minha banda da noite e queria muito que tocassem alguma coisa do "Discouraged Ones" e tocaram e depois lá para o fim o som ficou melhorzinho. Apesar de tudo foi grande concerto.
Mais uns finos e entraram os "Gathering", já não acompanho muito a evolução da banda e não tinha muitas expectativas em relação ao concerto. Sabia que a vocalista já era outra e não conheço os últimos trabalhos da banda e por isso foi uma surpresa ouvir temas do "Mandylion" e "Nighttime Birds" que foram os álbuns que mais gostei. E digamos que a Silje não fica nada atrás da Anneke, tem uma óptima voz e uma óptima presença de palco. Por esta altura os Terrentos já tinham aumentado de número e passávamos a contar com 3 Tarrentos, o Sousa.
2º Dia: Ninguem contava que Calvão fosse uma terra tão esquisita e a alvorada foi as 10 e pouco com os sinos da igreja todos a tocar(a igreja tem 3 sinos), com uma banda a tocar nas ruas da aldeia e com os vizinhos a montar ou a desmontar as tendas que falam alto com tudo. Fomos à "Broa do João" tomar café e afinal a banda era uma carrinha de caixa aberta com folhas de palmeiras a fazer arcos e balões atados a toda a volta e com o pessoal da banda sentado atrás a tocar (imagem única!!!).
Depois de um passeio e umas minis na Vagueira, a minha tenda resolveu levantar voo e perdi os concertos da tarde às custas disso. Podia ter sido o momento alto da tarde mas não foi. O meu Amor veio ter comigo e a festa recomeçou com um grande sorriso na cara.
[Já agora os meus sinceros agradecimentos à organização do VOA que foram mesmo muito fixes em fazer o autocarro, que saia da estação de Aveiro, esperar por ela].
"Cynic", a única banda de metal progressivo do cartaz: parafraseando o Marco António [que entretanto se tinha juntado ao Clube mais a irmã]: "Quero estes gajos no GAR".
Foi mesmo muito bom concerto, as minhas expectativas eram altas e superaram-nas aos pontos. Mais uma vez o som no inicio não estava grande coisa mas foi melhorando até ao final do concerto. Tocaram praticamente os dois álbuns todos. Para mim foi a melhor banda do festival.
Os "Dark Tranquillity", a banda que o meu Amor gostou mais: grande concerto, tenho que falar no prego a meio do concerto mas que compuseram voltando a tocar a musica. Muito boa interacção com o publico mas o "gracias" era escusado. ;)
"Amon Amarth": Aquele enorme bezerro do vocals tem mesmo aspecto de viking! Foi um bom concerto, mais teatral que os outros mas o bezerro ofusca um bocado o resto da banda.
Rescaldo do concerto: Parabens à Organização pelo cartaz e pela organização do VOA.
A minha Bezinha é uma metaleira em concertos ao vivo. Adorei mesmo muito que tivesses podido ir ter comigo para mais uns delírios dos nossos.
Grande amigalhaço Vitinho foi mesmo fixe termos ido a esta festança, já desde o Imperial ao Vivo, no Porto que não nos víamos em festivais e isso já lá vão 10 anos!
O Calvão é uma terra muito estranha e é pena não dar pra tomar banho na lagoa.
Em Aveiro, apesar de não se encontrar frango assado, comem-se belos nacos de carne.
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