12 fevereiro, 2006
10 fevereiro, 2006
sem título #8
Cidade perdida de caminhares solitarios e passos pouco seguros... Aprendiz de voos planos e de danças esquecidas que criaram raizes nas fundações que desaparecem por baixo do som...
Voar para longe das pedras das calçadas com pés de plumas e mãos de ar
Dos tristes navegantes resta a barca e o corpos a boiar nas próprias lágrimas
As ruas são simples montras de uma logica citadina que teima em encurtar os meus horizontes Eu quero é viver numa toca e hibernar O que eu quero é acordar quando já for primavera e correr por esses matos fora e existir
Dos alegres navegates resta a ressaca de mais uma noite iludida e a solidão de um despertar tardio as conversas de ocasião as conversas engolidas o matar o tempo em companhia ao ritmo do pousar dos copos
Voar para longe onde o alcatrão seja vermelho e as pedras cor de sal
Voar para longe de ser sempre assim...
Sempre igual sempre de dia ou de noite sempre os mesmos rostos sombrios sempre tu sempre a minha ilusão ou desilusão
Lá fora as vidas correm devagar e o sol brilha ainda que apenas em candeeiros ou simples candeias de brilho ténue e pouco calor Lá fora sou só mais um Cego para uns visível para outros longe para uns perto para poucos ou quase nenhuns E todas as mesas de café parecem estar vazias embora não tenha lugar para me sentar e vejo-me constantemente envolto em mais conversas e murmúrios olhares velozes que me isolam cada vez mais do burburinho urbano desta cidade
Por fim... o vento e a chuva, o frio e a serra... Por fim só mesmo só...
Voar para longe das pedras das calçadas com pés de plumas e mãos de ar
Dos tristes navegantes resta a barca e o corpos a boiar nas próprias lágrimas
As ruas são simples montras de uma logica citadina que teima em encurtar os meus horizontes Eu quero é viver numa toca e hibernar O que eu quero é acordar quando já for primavera e correr por esses matos fora e existir
Dos alegres navegates resta a ressaca de mais uma noite iludida e a solidão de um despertar tardio as conversas de ocasião as conversas engolidas o matar o tempo em companhia ao ritmo do pousar dos copos
Voar para longe onde o alcatrão seja vermelho e as pedras cor de sal
Voar para longe de ser sempre assim...
Sempre igual sempre de dia ou de noite sempre os mesmos rostos sombrios sempre tu sempre a minha ilusão ou desilusão
Lá fora as vidas correm devagar e o sol brilha ainda que apenas em candeeiros ou simples candeias de brilho ténue e pouco calor Lá fora sou só mais um Cego para uns visível para outros longe para uns perto para poucos ou quase nenhuns E todas as mesas de café parecem estar vazias embora não tenha lugar para me sentar e vejo-me constantemente envolto em mais conversas e murmúrios olhares velozes que me isolam cada vez mais do burburinho urbano desta cidade
Por fim... o vento e a chuva, o frio e a serra... Por fim só mesmo só...
09 fevereiro, 2006
sem título #7
Nenhuma liberdade pode ser posta em causa por um horizonte desfocado... o facto é que eu estou preso... por demência ou por amor... por burrice ou por tristeza... pelas fugas ou pelos refúgios... pelas constantes ilusões ou pelas perversões do meu mundo que se lasca em cada respirar... e apaga lentamente os caminhos que procuro.
Os dias ja não me oferecem sorrisos... são constantes acordares para o mesmo dia com nome e número diferente... sem surpresas, sem magia... simplesmente cada vez menos eu em mim e reflexos baços... sem cor, sem vida... glorificando a certeza de poder continuar a comer pela propria mão.
Prefiro ser uma presa nas garras de um falcão do que uma continua queda livre com o fim sempre a metros de mim... ainda assim, até acho que este me deixaria cair...
Os dias ja não me oferecem sorrisos... são constantes acordares para o mesmo dia com nome e número diferente... sem surpresas, sem magia... simplesmente cada vez menos eu em mim e reflexos baços... sem cor, sem vida... glorificando a certeza de poder continuar a comer pela propria mão.
Prefiro ser uma presa nas garras de um falcão do que uma continua queda livre com o fim sempre a metros de mim... ainda assim, até acho que este me deixaria cair...
fotografia: Messy.
06 fevereiro, 2006
Profeta Muhammad e contradições do Islão
02 fevereiro, 2006
Gouveia Art Rock 2006
O alinhamento completo do festival:
Sábado dia 8 de Abril, 15:00:
Taal(França)
Beduínos a Gasóleo com Janita Salomé(Portugal)
Present(Belgas)
22:30:
Peter Hammill (ex-Van der Graaf Generator)
Domingo dia 9de Abril, 15:00:
Matthew Parmenter(USA)
Alamaailman Vasarat
Amon Düül II(Alemanha)
A partir da próxima segunda-feira, 6 de Fevereiro, a organização irá apenas aceitar pedidos de reserva para os passes de dois dias. Cada passe custa 35 euros e a reserva terá de ser confirmada por pagamento até uma semana após.
Os jovens menores de 21 anos, os utentes do cartão municipal de Gouveia e os associados da Portugal Progressivo-Associação Cultural têm direito a um desconto de 50% sobre o preço.
Sábado dia 8 de Abril, 15:00:
Taal(França)
Beduínos a Gasóleo com Janita Salomé(Portugal)
Present(Belgas)
22:30:
Peter Hammill (ex-Van der Graaf Generator)
Domingo dia 9de Abril, 15:00:
Matthew Parmenter(USA)
Alamaailman Vasarat
Amon Düül II(Alemanha)
A partir da próxima segunda-feira, 6 de Fevereiro, a organização irá apenas aceitar pedidos de reserva para os passes de dois dias. Cada passe custa 35 euros e a reserva terá de ser confirmada por pagamento até uma semana após.
Os jovens menores de 21 anos, os utentes do cartão municipal de Gouveia e os associados da Portugal Progressivo-Associação Cultural têm direito a um desconto de 50% sobre o preço.
Lisboa Virtual
Aqui está um projecto que me dá algum gozo publicar... Lisboa Virtual
Pretende-se com que lisboa seja a primeira cidade em todo o mundo que pode ser visitada virtualmente.Feito em VRML, linguagem que muitos já davam como morta ou a morrer. Precisa do plugin Cortona para ser visualizado. Infelizmente para utilizadores de linux acho que não existe este plugin.
Pretende-se com que lisboa seja a primeira cidade em todo o mundo que pode ser visitada virtualmente.Feito em VRML, linguagem que muitos já davam como morta ou a morrer. Precisa do plugin Cortona para ser visualizado. Infelizmente para utilizadores de linux acho que não existe este plugin.
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