11 agosto, 2008
01 agosto, 2008
Serra da Estrela
Não se vai de carro, não se de mota, vai-se aos pulinhos de rocha em rocha, de turfeira em turfeira...
e sem expectativas muito grandes la cheguei ao ponto, depois de percorrer uma lage enorme de granito é isto:
...e assim me encontrei com a mais maravilhosa das paisagens que algum dia vi na serra.
Quero mais, quero acampar lá... Fiquei mesmo deslumbrado.
e sem expectativas muito grandes la cheguei ao ponto, depois de percorrer uma lage enorme de granito é isto:
...e assim me encontrei com a mais maravilhosa das paisagens que algum dia vi na serra.
Quero mais, quero acampar lá... Fiquei mesmo deslumbrado.
Processo criativo
Se leram o post anterior talvez se tenham perguntado: "O quê...??? não percebi nada".E porque quero deixar o povo a pensar que me estou a passar e que vou por a mesma coisa outra vez, reparem não é a mesma coisa. Para alem de pequenas correcções ortograficas e uma ou outra palavra alterada o texto é o mesmo. Mas está diferente.
Em meu jeito...
doce de amora
trago amargo
sabor a vento
trago-te em saudades e em poemas
em fuga que me levam para o teu leito,
meus lábios secos de ti.
Meus dedos mortos sem corpo
lavam com sol as luas em que não te vejo
meus olhos cerrados
minha garganta cheia
de e por palavras que se acumulam
e se atropelam e se batem e me semeiam
de novo o frio a vontade de te ter e a revolta
de não tas poder dizer baixinho ao ouvido
mergulhado em ti
deitado no teu peito feito nós.
Agora mergulho longe
e só a tua areia me toca.
É esse teu cheiro que trago
é essa a carícia com que o meu corpo vibra
é este o norte em que me sento.
De pedra fria
de vestes desfeito.
Assim te sinto
lava quente.
Obrigado pelo teu codicílio ao meu teu poema, Amor.
Em meu jeito...
doce de amora
trago amargo
sabor a vento
trago-te em saudades e em poemas
em fuga que me levam para o teu leito,
meus lábios secos de ti.
Meus dedos mortos sem corpo
lavam com sol as luas em que não te vejo
meus olhos cerrados
minha garganta cheia
de e por palavras que se acumulam
e se atropelam e se batem e me semeiam
de novo o frio a vontade de te ter e a revolta
de não tas poder dizer baixinho ao ouvido
mergulhado em ti
deitado no teu peito feito nós.
Agora mergulho longe
e só a tua areia me toca.
É esse teu cheiro que trago
é essa a carícia com que o meu corpo vibra
é este o norte em que me sento.
De pedra fria
de vestes desfeito.
Assim te sinto
lava quente.
Obrigado pelo teu codicílio ao meu teu poema, Amor.
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