TAAL - Agradável surpresa, não conhecia a banda e achei-os deveramente bons músicos. Além disso eram todos extremamente simpáticos. Gostei bastante de conviver com eles extra-GAR estiveram a beberam uns copos com a malta durante a noite de sábado...
MATTHEW PARMENTER - Não sei muito bem o que hei-de dizer... gostei do concerto, não me maravilhou e acho que o facto de ter sido logo após os Taal me cortou a "moca" toda;
PRESENT - Alucinantes... talvez o concerto que me marcou mais em todo o GAR. Tinha levado a ver o concerto a filha de uma amiga minha, de 8 anos, e ao inicio estava com medo que ela se farta-se, que não gosta-se... mas muito pelo contrario... tal como eu adorou o concerto;
PETER HAMMILL - O homem continua com uma voz incrível... deveras excepcional... mas aquela letra do filho que sai fora de casa... fez-me lembrar um bocado as letras dos imigrantes que vêm de França e têm um acidente pelo caminho... ;
ANEDOKTEN - os menos progressivos de todo o festival... têm uma sonoridade interessante, criam um ambiente engraçado mas talvez não tenha sido a melhor escolha de substituição para os Beduinos a Gasoleo;
ALAMAAILMAN VASARAT - Fantásticos... o concerto mais teatral, delirante, e bem disposto do GAR. Já conhecia 3 trabalhos deles (acho que não têm mais nenhum) e não deitaram as expectativas que depunha na actuação deles por baixo... superaram-nas... ;
AMON DÜÜL II - Excepcionais... de lamentar apenas duas coisas... o pouco publico, por causa das horas muitas pessoas tiveram de sair antes do festival acabar, e as falhas de luz que se sucederam mas que mostraram a qualidade de improvisação e o à-vontade com situações desagradáveis como a que se passou.
Já agora, parabéns a toda a organização do GAR. Grande festival!!!!!
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